Consta que o PSD está inclinado para o facilitismo e o populismo, considerando uma cronista do crime para cabeça de lista na Amadora. Seria uma escolha tudo menos inocente, dominada pelo calculismo político do mais nojento que há.
A escolha não seria feita para disputar a Câmara. Com pouquíssimas hipóteses de vitória, a ideia, claro, era disputar os votos e os temas do Chega, com ódio, boçalidade, divisão, com soundbytes inflamados. O primeiro treino para uma mudança de postura que o Rui "Não Há Racismo Em Portugal" Rio fará para se manter relevante.
A acontecer, é muito grave. Não tenho nem nunca tive qualquer simpatia pelo PSD. Mas não deixa de me causar espanto que um partido saído do 25 de Abril sequer considere entrar em narrativas dúbias por mero calculismo eleitoral. E por não perceberem que nem sempre o que fala mais alto tem razão.
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